Depois de tanto tempo, rever tão queridos amigos e companheiros de um momento tão especial na minha vida, e fazer novamente música com eles, isso é História. Reinventar a trama da nossa rede, descobrir novas estrêlas ao nos balançarmos nela, abrir uma janela no cotidiano rotineiro, e ouvir o coaxar dos sapos em plena cidade grande. Coisa que parecia que nunca mais poderia viver sem, de fato se confirmou. Sem esse fazer espontâneo da música, há muito menos cores no mundo. Que prazer e que sorte ter essa marca no coração, na mão, na memória, no corpo todo que a reverbera.
Corpo do som: Orquestra Orgânica, Barbatuques, NOP, Bugras, e muitos outros que também tilintam e trovejam.
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