No estilo Moska: ela fala de sexo tântrico, ele em celibato e putaria, ela no amor se expande, ele se idealiza samaritano e garanhão, ela abre sua intimidade, ele gosta de mulheres boazinhas e boazudas... Enfim, mais uma daquelas relações totalmente descompassadas, desafinadas, descompensadas, que só nossa mente reptiliana é capaz de confundir com amor. Amor de sistema límbico! A menos que comecemos a usar o neocórtex nas relações afetivas, vamos passar a vida repetindo o mesmo filme, talvez com atores diferentes, mas com a mesma programação ativada! Mas não é fácil domar o troglodita que nos habita nas profundezas... o antigo dilema.
É Bel..é fd!
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