sábado, outubro 01, 2016

Congresso Contra a Pobreza Infantil no Mundo


terça-feira, agosto 30, 2016

Festival de Jequitibá 2016


E vamos Lucimara Bispo e eu pra cantoria com nossa mana mineira Priscila Magella! Lindo demais!

Confira a programação!

https://festivalfolclorejequitiba.wordpress.com/2016/08/12/priscila-magella-e-paulistana-cabocla-encerram-o-festival/

quinta-feira, agosto 25, 2016

Heranças Indígenas nas Danças Tradicionais Brasileiras

Estarei fazendo a mediação deste delicioso bate papo no SESC Santo Amaro;
http://www.sescsp.org.br/programacao/99718_HERANCAS+INDIGENAS+NAS+DANCAS+TRADICIONAIS+BRASILEIRAS



segunda-feira, abril 11, 2016

Vivência de Música Orgânica

Um mergulho na musicalidade intuitiva e na escuta sensível, desvendando recursos vocais e corporais, e a expressão sonora única de cada pessoa, numa meditação coletiva criativa. 
Um caminho para redescobrir as músicas do Universo que vivem em nós.

Facilitadora: Anabel Andrés
Data: 16/ abril/ 2016
Horário 14h às 16h

Confirme sua participação através da página do evento: https://www.facebook.com/events/1705233329717553/

Contribuição sugerida: R$ 30

Osho Meditação Transformação e Arte
R. Correia Dias, 406
próx. à estação Paraíso do Metrô

domingo, fevereiro 21, 2016

Vc pensa que sabe tudo sobre mim, apenas com a pequena parcela que enxerga e com seus filtros muito específicos. 
Mas se sou imensa e múltipla a ponto de passar o resto da vida me descobrindo, 
Imagina que pequenez e que ilusão querer me controlar!
E que vaidade se dar o direito de me julgar.

quinta-feira, fevereiro 18, 2016

Oficina de Performance


Ministrarei a oficina na

Casa de Cultura Cora Coralina
De 17/fev a 15/jun
4ªs feiras das 15h às 18h
Inscrições no local - oficina gratuita
RUA SANT'ANNA 201  (Altura 2010 AV. NOSSA SENHORA DO SABARA)
TEL56310740

Oficina de iniciação à performance, com princípios da arte do movimento, sensibilização, expressão, e música corporal, propondo uma investigação sobre as origens culturais dos participantes, contemplando a singularidade de cada pessoa, e valorizando o coletivo em sua expressão artística plural.
O corpo é a matriz de nossa identidade/afetividade, caminho de todo processo de aprendizagem e construçao da personalidade, manifesto no modo como cada pessoa interage com o outro e os contextos pelos quais transita, através de seus gestos, suas entonações na fala, seu olhar, e uma gama enorme de sinais não verbais que reverberam simplesmente com sua presença. É também no corpo que trazemos um mapa afetivo/social/cultural de nossas origens ancestrais étnicas, e da cultura de nossos antepassados, que se revelam de forma singular em cada pessoa, em estreita relação com o contexto em que cresceu.
O processo de descoberta e apropriação da linguagem artística embasada na corporeidade proporciona uma oportunidade para nos percebermos sob novas perspectivas, desvendando camadas de sensibilidade além dos estereótipos e convenções, alimentando uma noção de EU único, singular e contextualizado, como um valor a partir do qual nos relacionamos com o mundo e com os outros. Daí podem nascer reflexões, ações, poemas, danças, expressões plásticas, músicas, carregadas desse novo sentido.
Expandindo a experiência para além dos limites da sala como espaço nuclear, o mapeamento do LUGAR, e a expeimentação dos espaços ao redor, nos possibilita refletir e criar, numa interação direta com o público, num compartilhamento poético performático, que transforma e ressignifica o lugar e sua história.